Dúvidas frequentes sobre a Cirurgia Bucomaxilofacial
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R: A cirurgia bucomaxilofacial é uma especialidade da Odontologia que trata de problemas e traumas relacionados aos dentes e ossos da face. Ela pode ser feita para a retirada de dentes inclusos (como o dente do siso), até a remoção de tumores, intervenções em deformidades de nascença e colocação de implantes e enxertos.
R: Alguns casos tratados por essa cirurgia:
R: Essa cirurgia só pode ser feita por um cirurgião-dentista especializado em traumatologia bucomaxilofacial.
R: Tanto crianças quanto adultos podem passar pela cirurgia bucomaxilofacial, desde que haja necessidade e o caso seja avaliado pelo profissional especializado.
R: Inicialmente, serão realizadas consultas para avaliação e diagnóstico. Depois de avaliado o caso do paciente, o cirurgião passará as recomendações, que, apesar de variar entre cada caso, geralmente consistem em repouso antes da cirurgia, comer alimentos leves e não ingerir álcool e não fumar.
R: Geralmente, as orientações são de ingerir alimentos líquidos, fazer repouso, não fumar nem ingerir bebidas alcoólicas, não fazer movimentos que exigem força nem praticar exercícios físicos, higienizar o local e tomar as medicações fornecidas pelo cirurgião-dentista. Cada caso tem suas particularidades, por isso, o dentista prescreverá as orientações necessárias e específicas.
R: Podem surgir sintomas como dor, inchaço, náusea, vômito e dificuldade para ingerir alimentos. Esses sintomas são comuns e desaparecem após alguns dias, por isso, é importante seguir as recomendações.
R: Quando a cirurgia é mais simples, como remoção de dentes inclusos ou semi-inclusos, pode ser realizada em consultório. Já em procedimentos mais complexos, que necessitam de anestesia local, são feitas em ambiente hospitalar.
A Humaniza Odontologia possui uma equipe especializada em cirurgia bucomaxilofacial, comandada pelo Dr. Fabrício Guimarães, que faz parte do corpo clínico de diversos hospitais, como Hospital Israelita, Hospital DF Star, Hospital Home, Hospital Santa Lúcia e Hospital Sírio Libanês.
R: Cada tipo de cirurgia bucomaxilofacial é diferente, mas todas devem seguir os passos de: consultas e exames, diagnóstico, tratamento e pós-operatório.
R: Crianças também podem realizar a cirurgia, dependendo da necessidade, principalmente se for cirurgia de emergência, como em caso de traumas. Em outros casos, como cirurgia ortognática, o profissional irá avaliar a o caso para decidir se já deve ser feita ou se pode aguardar.
R: Esse profissional é formado em Odontologia e especializado em atividades que envolvem a cavidade oral. Essa especialização é regulamentada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO).
R: O ideal é esperar a formação completa dos ossos, que, geralmente é na adolescência. Quanto à idade máxima, é necessário avaliar a condição física e de saúde do paciente.
R: Pode ocorrer perda de sensibilidade, mas, apesar de toda cirurgia possuir riscos, se feita por um profissional especializado, eles diminuem significativamente.
R: Pacientes psiquiátricos e com doenças autoimunes devem ser avaliados, pois, as patologias podem causar complicações na cirurgia.
R: Os valores da cirurgia variam muito dependendo do procedimento e da avaliação clínica do caso. Os custos incluem anestesia, equipe cirúrgica materiais e internação (se necessário).
R: Os benefícios vão desde a funcionais até estéticos. Cirurgias para corrigir deformações, por exemplo, corrigem a estética e elevam a autoestima do paciente, melhoram funções mastigatórias, respiratórias e da fala.
R: Sinais como desequilíbrio facial, dificuldade mastigatória, dores na face e na maxila podem indicar a necessidade de um profissional bucomaxilo. Além disso, quedas e acidentes também podem necessitar desse especialista.
R: Alguns casos, como má-oclusões, mordida errada e problemas temporomandibulares podem ser tratados com aparelho ortodôntico. Casos mais severos como traumas e deformidades, exigem a cirurgia.
R: Dependendo da complexidade do caso, a cirurgia pode durar de 2 a 6 horas. Casos mais severos, como traumas muito graves podem necessitar de mais tempo.
R: É importante saber se o profissional tem a especialização exigida, além de conhecer seus locais de atendimento e avaliações de seu consultório ou clínica, realizado por outros pacientes.